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“Não sou uma terapeuta, mas estou aqui para aprender sobre as pessoas e adoraria saber mais de você", disse ela ao repórter da BBC Alastair Leithead, que passou por uma consulta. "Ela ri quando digo que ela é um pouco assustadora e logo começa a fazer perguntas, para saber de onde eu vim e onde estudei", relata ele.
À medida que Ellie vai fazendo perguntas cada vez mais pessoais, o repórter se solta e começa a conversar com ela como se fosse uma outra pessoa. E é essa a ideia: a robô adota a postura para aprender mais e mais. Até que uma hora consiga se virar sozinha, conversando com um humano sem precisar da ajuda de outro.
Por enquanto, a equipe de Morency fica numa sala ao lado de onde se passa a consulta. De lá, controlam o discurso da robô, bem como sua linguagem corporal e o tom de voz. Tudo para dar-lhe um aspecto mais humano.
Leithead explica o que acontece: "A forma como sorrio, o movimento dos meus olhos, o tom da minha voz e a minha linguagem corporal estão sendo registrados e analisados por um sistema informatizado, que informa Ellie quanto à melhor maneira de interagir comigo."
Os pesquisadores trabalham em parceria com militares, que devem pedir ajuda a robôs para lidar com a crise de saúde mental dos soldados. "Não é um substituto para um atendente real, mas pode ajudar a preencher lacunas e ajudar pessoas a obter o tratamento que necessitam", comentou Skip Rizzo, diretor-associado de realidade virtual médica do ICT.
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